O advogado é o profissional que
deve estar preparado em vários quesitos para exercer uma relação interpessoal
saudável, deve estar apto para estabelecer contato com os vários tipos de
pessoas inseridas em sua vida profissional.
No contexto de pessoas
relacionadas com o Advogado, encontramos dentre outras, Juízes, promotores,
clientes, testemunhas e colegas profissionais, e por isso, deve existir certa habilidade
e flexibilidade em lhe dar com essas tantas pessoas, tanto para uma relação social,
quanto econômica e psicológica.
Assim sendo, há dois elementos
essenciais para essa pratica; o autoconhecimento e a percepção do outro com que
se interage.
Habilidades não se confundem com
conhecimentos. Uma habilidade é um conhecimento colocado em prática. Ela
manifesta-se em comportamentos e eles fazem a diferença. O conhecimento somente
frutifica quando se manifesta. Algumas habilidades são de extremo uso para os
advogados e seus colaboradores, como ser um bom observador, um bom ouvinte, um
bom mentor, um bom promotor de boas relações para com seus clientes e todos
seus colegas no âmbito do seu trabalho, compreensivo, congruente, saber dar e
receber, como algumas outras características inerentes a prática.
Ainda mesmo com todos os aspectos
apresentados para uma boa relação, todos estão sujeitos a cometer falhas inocentes,
que por mínima que pareça, poderá trazer certa conseqüência negativa para a relação,
como por exemplo, realizar atividades paralelas em quanto atende o cliente ou
permitir interrupções e interromper momentos inadequados.
O Advogado, diante uma sociedade é
considerado por ser uma pessoa pública, atuando sua pratica com interesse nos
problemas da sociedade, e assim, é dever de todos os “patronos” da sociedade
mostrar-se coerente com a boa conduta e ética profissional com a sociedade.
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